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Exposição
Habitar a Floresta

Na última quinta-feira, 31 de outubro de 2025, a Galeria 2 do Centro Cultural Banco da Amazônia,  recebeu a exposição que reúne 13 projetos arquitetônicos desenvolvidos em colaboração com povos originários, comunidades ribeirinhas e quilombolas da Amazônia brasileira e de outros territórios latino-americanos.

As obras compõem um “manifesto ao futuro”, propondo novas formas de habitar e pensar o espaço a partir do diálogo entre saberes tradicionais e contemporâneos.

Aberta ao público até o dia 30 de dezembro, a exposição “Habitar a Floresta” integra a programação oficial da COP30 – a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, e tem curadoria dos arquitetos Marcelo Rosenbaum e Fernando Serapião. A exposição também exibe quatro vídeos sobre a relação entre arquitetura, cultura e meio ambiente: “Terra Preta”, do SescTV Acervo Sesc São Paulo; “Aldeia Sagrada Yawanawa”, da Mira Filmes; “Construindo na Floresta”, do Acervo Rosenbaum; e “Carpinteiros da Amazônia”, do Acervo Guá Arquitetura.

As obras compõem um “manifesto ao futuro”, propondo novas formas de habitar e pensar o espaço a partir do diálogo entre saberes tradicionais e contemporâneos.

Aberta ao público até o dia 30 de dezembro, a exposição “Habitar a Floresta” integra a programação oficial da COP30 – a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, e tem curadoria dos arquitetos Marcelo Rosenbaum e Fernando Serapião. A exposição também exibe quatro vídeos sobre a relação entre arquitetura, cultura e meio ambiente: “Terra Preta”, do SescTV Acervo Sesc São Paulo; “Aldeia Sagrada Yawanawa”, da Mira Filmes; “Construindo na Floresta”, do Acervo Rosenbaum; e “Carpinteiros da Amazônia”, do Acervo Guá Arquitetura.

Na linha do tempo e da memória, a exposição funciona como um manifesto ao futuro, segundo o curador Fernando Serapião, porque compartilha o saber ancestral de quem vive há milênios na floresta. A exposição, ressaltou, resgata e divide conhecimentos milenares. “O indígena da Amazônia sabe como conservar a floresta, usando materiais que a própria natureza vai reciclar. Ele faz isso há três, quatro mil anos. Eles estão nos falando isso há muito tempo e a gente precisa ter sensibilidade para entender”, afirmou Serapião.

Na linha do tempo e da memória, a exposição funciona como um manifesto ao futuro, segundo o curador Fernando Serapião, porque compartilha o saber ancestral de quem vive há milênios na floresta. A exposição, ressaltou, resgata e divide conhecimentos milenares. “O indígena da Amazônia sabe como conservar a floresta, usando materiais que a própria natureza vai reciclar. Ele faz isso há três, quatro mil anos. Eles estão nos falando isso há muito tempo e a gente precisa ter sensibilidade para entender”, afirmou Serapião.

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